



Recordo um seu retrato do CHE em sua casa e como o confundiam como sendo ele próprio.
Foi ainda e também um dos Coordenadores do saudoso Boletim da UTIB, Destaco ainda mais dois talentos: O 1º. no canto onde impressionava especialmente no Fado de Coimbra, cidade que ele adorava, como tive oportunidade de comprovar. O 2º., no desenho e pintura extremamente pormenorizada como se comprova pelo quadro de sua autoria que me ofereceu em 1998 e que perdura desde então na parede do meu quarto!
Era assim o Artílio o Homem dos Sete Instrumentos, e que tudo dava em troca de nada. Paz à sua alma e sentidas condolências a toda a família.
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Um certo dia, decorria o Ano 2000, pedi ao Arítilo para redigir um texto sobre mais um Encontro de Antigos Estudantes que se iria realizar na Tapada de Mafra. Pediu-me algumas dicas, alguns nomes e no dia seguinte telefona-me e diz-me: "Luis, a melhor maneira é eu "meter-me na vossa pele" e fingir que sou um dos vossos. "Vamos a isso" digo eu e no "jornal" que então editámos para o efeito ficou perpetuado este texto que deixo à V/consideração.
Um certo dia, decorria o Ano 2000, pedi ao Arítilo para redigir um texto sobre mais um Encontro de Antigos Estudantes que se iria realizar na Tapada de Mafra. Pediu-me algumas dicas, alguns nomes e no dia seguinte telefona-me e diz-me: "Luis, a melhor maneira é eu "meter-me na vossa pele" e fingir que sou um dos vossos. "Vamos a isso" digo eu e no "jornal" que então editámos para o efeito ficou perpetuado este texto que deixo à V/consideração.
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